quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Energias Solar & Eólica para uma casa com 30 contêineres


Já vimos contêiners virarem um centro ambiental e uma escola de artes plásticas.  Agora, essas grandes cabines reaproveitadas  vão dar vida a uma casa alimentada por energia solar e também por eólica.

Localizada no Canadá, a pilha de contêiners  está sendo transformada em uma grande estrutura totalmente auto-suficiente. A arquitetura de 5.000 metros quadrados pertence a Bill e Glennon Rosanne, que estão reaproveitando 30 contêiners onde serão implantados sistemas para transformar a energia solar e energia eólica em eletricidade e aquecimento interno.

Um painel solar elétrico e gerador de energia solar e um sistema eólico vão suprir as necessidades elétricas da casa enquanto que o aquecimento será feito por um sistema solar térmico e madeira. Com espaço aberto até para uma garagem, haverá cinco quartos e uma sala grande.


Os cômodos são todos bem divididos, enquanto o nível mais baixo será enterrado para melhorar o desempenho energético, ao mesmo tempo que estruturas que se encontram do lado de fora da casa servem como um poço que fornece acesso a uma série de salas que estão ligadas aos equipamentos solares e eólicos com o objetivo de reduzir o impacto visual da casa.

style.greenvana.com
A maior ponte produtora de energia solar do planeta
Além de simbolizar a promoção da sustentabilidade em si, esse projeto tem forte potencial para se tornar um símbolo de uma nova era energética.


Além de uma imensa competição esportiva que reúne os mais importantes esportistas na disputa de medalhas (e de todas as oportunidades que elas fazem surgir), os Jogos Olímpicos vêm servindo para as cidades (e os países) que as organizam mostrarem ao resto do mundo seu potencial competitivo nas diversas áreas de atividade econômica.
Nessa linha, a sede da Olimpíada do ano que vem, Londres-2012, está preparando o que será a maior ponte produtora de energia solar do planeta, a ponte ferroviária de Blackfriars, que passa por cima do rio Tamisa.
Além de simbolizar a promoção da sustentabilidade em si, esse projeto tem forte potencial para se tornar um símbolo de uma nova era energética.
A ponte de Blackfriars foi construída em 1886, quando máquinas eram movidas a vapor e motores de combustão interna estavam começando a ser desenvolvidos.
Em uma área de 6.000 metros quadrados, a energia captada por cerca de 4,4 mil painéis fotovoltaicos colocados sobre a ponte será suficiente para reduzir em 50% o consumo de energia convencional na estação de trem de Blackfriars, o que reduziria a responsabilidade da estação por emissões de 511 toneladas de carbono por ano.

Estima-se que o projeto conhecido como “Thameslink” consumirá um valor equivalente a 15,1 bilhões de reais, investidos pela Network Rail, responsável pelas operações ferroviárias no Reino Unido. Segundo a companhia, Londres deverá ter 24 trens passando pela cidade a cada hora, o que garante um transporte menos poluidor.

style.greenvana.com
Bicicleta de bambu promete revolucionar o mercado


O mercado de transportes alternativos já inventou de tudo! E agora chega a vez da bicicleta de bambu laminado, uma inovação no tipo de material que não é só sustentável e econômico, mas utiliza as habilidades de artesãos locais em parceria com a facilidade no acesso ao material, conveniência e necessidade geral dos usuários-alvo do Terceiro Mundo.
A Greencycle, criada pelo designer Paulus Maringka, visa minimizar os custos do trabalho e da produção da bicicleta de bambu trazendo uma solução acessível para pessoas de nações em desenvolvimento, já que nesses locais é muito comum que os cidadãos usem bicicletas para se locomoverem de um lugar a outro.


style.greenvana.com

Exercite-se e colabore com o acendimento das luzes da rua
A ideia é levar as pessoas para fora das academias, onde podem contribuir para manter as luzes da rua acesas.


Quando se fala em energia limpa, é comum pensar em energia solar ou eólica. Faz sentido, já que essas duas formas contribuem com mais de 18% da geração total de eletricidade em todo o mundo. Mas isso não significa que outras fontes renováveis não possam ser exploradas como energia alternativa.

Já foi publicada aqui no Greenstyle uma matéria sobre uma academia que reaproveita a energia dos atletas para manter luz, som e ventiladores ligados.


O Energyme funciona de forma parecida, mas a ideia é levar as pessoas para fora das academias, onde podem contribuir para manter as luzes da rua acesas. Para isso, os designers pensaram em um sistema em que os postes de luz são alimentados pelo movimento das pessoas que se exercitam em aparelhos públicos.




A ação de puxar as barras de metal produz uma intensidade de movimento – chamada de energia cinética, que é armazenada no interior do mecanismo para ser convertida em energia elétrica e acender as luminárias. Assim, em termos mais simples, podemos dizer que o ser humano é a fonte de energia “biológica” – em termos de calorias, que pode dar origem a um sistema de eletricidade sem qualquer taxa de emissão de carbono ou poluição.


Outro ponto interessante é que os postes seriam equipados com diodos emissores de luz, conhecidos como LEDs. Comparadas às fontes de luz incandescentes, os LEDs trazem inúmeras vantagens, como vida útil mais longa e menor consumo de energia.




Uma academia ao ar livre, acessível para todos, que contribui para a redução do consumo de energia, parece uma ideia promissora.


style.greenvana.com
Cartão de crédito reutilizado vira palheta


Dizem que o material com o qual uma palheta para tocar violão é feita pode influir no som obtido pelo músico. Independentemente dos tons alcançados, palhetas são acessórios  que dizem um pouco sobre a personalidade de seu dono.


Elas podem ser clássicas e feitas de plástico – como produzem as marcas mais famosas – ou alternativas e exclusivas, feitas de madeira, madrepérola ou vinil. Agora, se você curte os instrumentos de corda e se identifica com o movimento internacional D.I.Y (Do It Yourself, ou Faça Você Mesmo, na tradução livre), que tal fazer palhetas a partir de cartões de crédito reutilizados?


Para facilitar a geração do formato nos cartões, existem dois modelos de “grampeadores” de palhetas já disponíveis no mercado americano: o Pick Punch e o Pickmaster Plectrum Cutter.
O primeiro se trata do lançamento de uma empresa de Indiana, nos EUA, que criou essa espécie de cortador de palhetas para que elas surjam a partir de superfícies duras como cartões de crédito, cartões de presente e cartões de identificação.


                                                                   style.greenvana.com

Bicicleta aproveita pedalada para tocar disco de vinil
Você pode assistir ao filme do protótipo em uso


Nada melhor do que andar de bicicleta em uma ciclovia tranquila, ouvindo sua música preferida. Pensando em evoluir esse conceito a um projeto super original, um grupo de designers holandeses se uniu para criar a bicicleta “Dubbed Feats Per Minute”, que toca nada menos que discos de vinil!

A bicicleta é equipada com um conjunto de rodas que funciona como um toca-discos, acionado quando o ciclista pedala. A bike tem ainda um amplificador instalado na traseira que funciona graças a uma  bateria de nove volts.
O sistema tem uma peculiaridade: a rotação do disco varia conforme o ritmo da pedalada, por isso o condutor da bike pode “brincar de DJ”. Como são gravados para tocar a 33 RPM, quanto mais o ciclista pedalar, mais acelerado ficará o andamento da música.
A equipe de execução combinou habilidades gráficas, de ilustração e design industrial para criar o invento, que pode ser definido como uma bicicleta “experimental”, que permite andar por aí reproduzindo para todo o ambiente sua música preferida.
O design foi trabalhado em cima de uma bicicleta Alpina de 30 anos de idade, atualizada com peças retiradas de equipamentos musicais.
A equipe espera conseguir vender um modelo desses em cada grande cidade do mundo. 


                                              Você pode assistir ao filme do protótipo em uso!
                                                                    style.greenvana.com
Rolling Stones estão próximos de uma decisão sobre reunião da banda
“Qualquer coisa é possível”, disse Mick Jagger sobre o aniversário de 50 anos do grupo, que ocorrerá em 2012 e pode contar com Bill Wyman e Mick Taylor


Mick Jagger e Keith Richards irão se encontrar em dezembro para decidir como os Rolling Stones irão celebrar o aniversário de 50 anos da banda em 2012, de acordo com uma fonte de uma grande organizadora de turnês. “Eu não vejo porque, nesse mundo, os Stones não podem fazer algum tipo de show ano que vem”, diz Richards. “Eu quase conto com isso. Não tem de ser toda aquela besteira de espetáculo novamente, mas precisamos dar um jeito nisso.”


“É bem incrível quando você pensa a respeito”, complementa Jagger. “Qualquer coisa é possível.”


Uma fonte confiável conta à Rolling Stone EUA que a AEG Live, Live Nation e o promotor veterano dos Stones, Michael Cohl, já chegaram a um acordo sobre a turnê de aniversário da banda, que tem potencial para ser a maior de todos os tempos. “Seria um home run total", conta a fonte.


O mundo do rock está prestando atenção. “Os Stones são figuras icônicas na sociedade ocidental”, diz Sting. “Espero que eles parem de brigar. Gostaria de vê-los fazendo o que sabem fazer”. Joe Perry complementa: “Eu amaria vê-los tocando em arenas da maneira mais despojada possível, como fizeram na turnê de Exile on the Main St. - onde tinha aquela seção de metais e Ian Stewart tocando teclado. O quanto pudessem chegar perto disso seria ótimo.”


Após um encontro da banda em setembro no escritório dos Stones em Londres, Richards, o guitarrista Ronnie Wood e o baterista Charlie Watts combinaram de se reunir em novembro para tocar juntos, em Londres. “Eu sugeriria um bocado de blues no começo”, diz Richards. “É onde estão as raízes da banda. Vamos começar tocando alguma coisa do Jimmy Reed, alguma coisa do Muddy Waters e então as coisas irão desabrochar dali. Pode entendiar Mick até à morte – e essa é a ideia. Nós estamos apenas indo, e você começa do Dia Um. Você tem a bateria, um par de guitarras e começa a martelar.”


“Mick será bem-vindo”, frisa Richards. “Tenho certeza que ele irá aparecer.”


A autobiografia desagradável e repleta de fofocas de Richards, Life (2010), pintou impiedosamente um retrato negativo de Jagger e suas contribuições para os Stones – estreitando os laços da dupla. “Eu acho que há um processo de reparação esperando para acontecer”, diz Wood. “Eu acho que está acontecendo agora, no momento em que conversamos, mas tem de ser resolvido. Algo tem de ser resolvido ali. Eles têm de chegar a um acordo com base em um trabalho, que Charlie e eu ajudaremos a desenvolver. Deseje-me sorte.”


“Esse velho processo de reparação”, diz o saxofonista dos Stones, Bobby Keys, com uma risada. “Cara, isso é um processo constante. Mas na última vez que estive no palco com eles, não teve sangue derramado. Eles sempre parecem se virar”. O amigo de longa data Peter Wolf complementa: “Se olhar para a história das grandes colaborações, Gilbert e Sullivan nem sempre se deram bem o tempo todo. Mas, uma vez que escolhiam trabalhar, essa era geralmente a grande reparação.”


Richards diz estar disposto para outra turnê de estádios massiva como foi a Bigger Bang Tour de 2005, mas não tem certeza se Jagger quer fazer um compromisso tão longo. “Eu não sei disso”, diz Richards. “Não acho que Mick toparia. Gostamos de estar preparados para fazer isso, se a ideia começar a surgir. Eu até convidaria Bill Wyman e Mick Taylor de volta. Por que não? São 50 anos. Todo mundo merece uma festa.”


Jagger complementa: “Seria muito completo se tudo isso tivesse acontecido”. Taylor e Wyman têm trabalhado com os Stones recentemente: Taylor, que deixou a banda em 1974 para seguir carreira solo, contribuiu com novas partes de guitarra no box de Exile on the Main St. e Wyman, que deixou o grupo em 1992, toca baixo em uma cover de “Watching de River Flow”, de Bob Dylan, que a banda gravou para um álbum tributo ao antigo tecladista Ian Stewart. “Andei lendo sobre essas possibilidades na mídia, mas Keith não virou os lábios na minha direção ainda”, diz Wyman. “Vamos ver o que acontece nas próximas semanas, e então posso fazer uma decisão séria. Eu ainda tenho habilidade, e sei que meu amigo Charlie tem – então vamos ver o que acontece.”


Uma opção que fontes internas deixaram no ar teria a banda agendando shows em um só lugar, em grandes cidades. “Eu acho que a ideia de fazer múltiplos shows em certas cidades – Nova York, Los Angeles, talvez Chicago, talvez Atlanta – seria ótima”, diz o tecladista Chuck Leavell. Bobby Keys concorda: “No meu show dos sonhos dos Rolling Stones, eu gostaria de vê-lo um centralizado em um só lugar: deixe que as pessoas venham até nós em vez de nos fazer viajar. Essa sempre foi a coisa principal que me incomoda sobre cair na estrada. Não costumava mas, inferno, já estamos todos nos nossos sessentas anos e porra, é um saco.”


Para seu aniversário de 40 anos em 2002, a banda fez a turnê massiva Licks Tour, tocando em estádios, arenas e pequenos locais (às vezes todos na mesma cidade) e lançando uma retrospectiva da carreira com músicas novas. Mas dessa vez, não há sinal de novo material. “Não estou escrevendo para eles neste momento”, diz Richards, que esteve trabalhando em um projeto solo “remanescente dos primórdios da Chess Records”. “Estou fazendo minhas próprias coisas com [o produtor e baterista] Steve Jordan”, diz ele. “Não há sentido em compor para os Stones até eu saber que Mick Jagger está dentro. Ele poderia ter todas as músicas que eu já fiz. São todas para ele. Se ele não gostar delas – ou desmerecê-las – levo elas pra outro lugar” Wood complementa: “Eu acho que temos tanto catálogo antes que poderíamos sair sem material novo mas, novamente, um dos caras viria dizer: ‘Não, eu não sonharia em sair a não ser que tenhamos material novo’. Eu não ligo, realmente.”


A banda tocou junta pela última vez na Arena O2 de Londres em 2007, terminando a turnê de dois anos e R$1 bilhão, Bigger Bang. “Estávamos na crista da onda”, diz Wood. “Não queria que acabasse.” Desde então, os Stones andaram incomumente ocupados: Jagger lançou um álbum com o supergrupo de reggae-soul, SuperHeavy; Richards lançou o best-seller Life; Watts viajou com seu grupo de jazz de longa data; e Wood lançou um disco solo, exibiu pinturas e apresentou um programa de rádio britânico de rock clássico. Além disso, o grupo voltou ao estúdio para gravar novas partes para outtakes incluídos nas reedições de Exile on the Main St. e Some Girls.


Para Jagger, provavelmente o Stone menos nostálgico, o emergente aniversário o fez refletir sobre quão longe a banda chegou. “É um grupo muito diferente do que tocou há 50 anos atrás”, diz ele. “Quando penso a respeito, uma parte de mim diz: ‘estamos de brincadeira’, porque não é a mesma banda – ainda tem o mesmo nome, mas apenas Keith e eu somos as mesmas pessoas, eu acho. Eu tentei descobrir quando foi o primeiro show que Charlie estava [mas não pôde]. Mas é uma conquista incrível. É fantástico e estou muito orgulhoso disso.”


rollingstone.com.br
Ingressos da pré-venda do Lollapalooza estão esgotados
20% do total de entradas foram vendidos para o festival, que acontece nos dias 7 e 8 de abril em São Paulo


Os ingressos disponibilizados para a pré-venda do festival Lollapalooza se esgotaram na tarde desta quarta, 23. 20% do total de entradas para o evento, que espera 70 mil pessoas por dia, foram vendidos em menos de 48 horas. A compra estava disponível apenas para pessoas cadastradas no site oficial do Lollapalooza.


O início das vendas online dos ingressos para o Lollapalooza Brasil foi marcado pela lentidão do site oficial. A partir da 0h da última terça, 22, quando teve início o comércio, diversos usuários enfrentaram problemas com o sistema, que caía e dava erro na hora de processar a compra. Outros tiveram dificuldade de acessar o site pelo esquema de senhas organizado previamente.


O site também expôs falha na segurança e vazamento de dados dos compradores. Em seu Twitter, o hacker Vinícius K-Max indicou falhas na proteção das informações e divulgou dados como RG e CPF dos usuários.


O Lollapalooza Brasil acontece pela primeira vez em 2012. Será realizado nos dias 7 e 8 de abril, no Jockey Club, em São Paulo. Jane's Addiction, Foo Fighters e Arctic Monkeys são as atrações principais, mas ainda estão no line-up MGMT, TV on The Radio, Calvin Harris, Cage The Elephant, Band of Horses, Joan Jett and The Blackhearts, Foster the People, Friendly Fires, Crystal Method, O Rappa, Plebe Rude, Wander Wildner, Marcelo Nova, entre outros.


rollingstone.com.br
Demos inéditas do Radiohead vazam na internet
"Everybody Knows" e "Girl (In the Purple Dress)" são da época em que a banda se chamava On a Friday e não contava com o guitarrista Jonny Greenwood; ouça aqui


Duas canções inéditas do Radiohead vazaram esta semana na internet. Tratam-se de "Everybody Knows" e "Girl (In the Purple Dress)", gravadas em 1986 quando a banda ainda se chamava On a Friday.


Uma curiosidade das duas músicas é que a banda ainda não contava com o guitarrista Jonny Greenwood, irmão do baixista Colin e que viria a integrar a banda tempos depois. As faixas integraram a primeira fita demo do Radiohead, gravada em Oxford, terra natal da banda britânica.








                                                           Ouça as duas canções abaixo:
                                                                   "Everybody Knows"
                                                             "Girl (In the Purple Dress)"


O Radiohead anunciou parte de sua turnê mundial para 2012 na última sexta, 18. Datas já foram confirmadas a partir de fevereiro da América do Norte e entre junho e julho na Europa. Ainda não foram anunciados shows na América Latina ou Ásia para o segundo semestre, mas o vocalista, Thom Yorke, já avisou que a turnê do disco The King of Limbs não deve ser tão intensa quanto a de In Rainbows. O Radiohead se apresentou no Brasil pela primeira vez em março de 2009, no Rio de Janeiro e em São Paulo.


rollingstone.com.br
Metal Open Air: Festival acontece em 2012 no Maranhão




Será realizado no nordeste o maior festival de heavy metal do Brasil, Metal Open Air, que vai reunir 20 bandas nacionais e outras 20 internacionais, dedicadas ao estilo, em São Luís, no Maranhão. Os produtores confirmaram, na manhã desta quarta, os detalhes do evento, que acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de abril de 2012.

Os representantes da Lamparina Produções, uma das responsáveis pelo evento, explicaram que o anúncio não foi feito antes porque o festival seria realizado com o nome de Wacken Open Air (W.O.A.), que acontece desde 1990 na pequena cidade da Alemanha de mesmo nome. Desde 2002, ele é realizado no mês de agosto - a próxima edição já está marcada para o período de 02 a 04 de agosto do ano que vem.

No entanto o uso do nome não foi autorizado pelo Wacken Open Air, e por conta disso a divulgação do evento brasileiro aconteceu somente hoje, apesar dos boatos.

O organizador do W.O.A, Thomas Jensen se pronunciou em nota: 

"Após sermos informados a respeito destes rumores, fomos obrigados a agir de fato e advertir as pessoas responsáveis. Queremos evitar desapontamentos para os Metalheads na América do Sul, sendo que todos associam Wacken com espírito e esforço. Portanto achamos que é nosso trabalho deixar as coisas claras para os Wacken Metalheads e por favor, avisem a todos que não temos nada a ver com este evento anunciado e que não há nenhum tipo de permissão legal para que nosso logo W.O.A. ser usado."

No Brasil, a produção do Metal Open Air ficou com a Lamparina Produções, de São Luís, a Negri in Concert, de São Paulo, além da CK Concert, da Alemanha.

As bandas que tocarão no festival ainda não foram divulgadas. O festival deve receber 50 mil pessoas por dia e está previsto para acontecer no Parque da Independência, em São Luís, com capacidade média para 80 mil pessoas, que vão poder ver os shows em dois palcos de mesmo porte.

territoriodamusica.com

Morre aos 80 anos o baterista de jazz Paul Motian


O baterista de jazz Paul Motian, colaborador de estrelas como Bill Evans e Keith Jarrett, morreu nesta terça-feira, 23 de novembro, aos 80 anos de idade em Nova York. Motian estava internado no hospital Mount Sinai de Nova York por causa de uma doença na medula óssea.


Motian ficou conhecido principalmente por fazer parte do lendário trio do pianista Bill Evans junto com o baixista Scott LaFaro, com quem gravou dois álbuns fundamentais na história do jazz: "Sunday at the Village Vanguard" e "Waltz for Debby", ambos em 1961.


LaFaro e Motian revolucionaram a cena do jazz ao colocar a seção rítmica no mesmo nível que os solistas.


Nos anos 70, o baterista se uniu ao quarteto do pianista Keith Jarrett, com quem tocou por mais de dez anos e trabalhou com novos ritmos.


Motian, posteriormente, transformou-se em líder de sua própria banda, na qual tocaram músicos como o saxofonista Joe Lovano e o guitarrista Bill Frisell.


Em 2006, fundou a Paul Motian Band, com a qual tocava habitualmente no tradicional clube Village Vanguard, no bairro nova-iorquino de Greenwich Village. Ele frequentava o clube desde os tempos com Evans, em 1954, e lá ele pôde ser visto poucas semanas antes de morrer.


Nascido na Filadélfia em 1931, Motian cresceu em Rhode Island onde começou a tocar bateria com apenas 12 anos de idade.


territoriodamusica.com


Putz Grill
Stand up com Oscar Filho


Depois de visitar mais de 70 cidades brasileiras com o show “Putz Grill...”, agora é a hora de São Paulo conferir o melhor do stand up com Oscar Filho, humorista e repórter do CQC. O show visto por mais de 100 mil pessoas estréia em 13 de março às 23h59h no Teatro Shopping Frei Caneca.



Com mais de dois anos de estrada, “Putz Grill...” foi escrito e idealizado pelo próprio Oscar Filho, que aborda temas da vida pessoal e do cotidiano de uma forma hilária, aguçando com muita criatividade a imaginação do espectador, que nem sempre se atenta a uma visão tão cômica do assunto em questão. 


Um pouco mais sobre Oscar Filho:
Começou no teatro amador aos 13 anos em Atibaia - SP. Produzia e atuava em suas peças até ir para São Paulo para integrar a Oficina dos Menestréis de Deto Montenegro.


Em 1996, aos 18 anos, ganhou o primeiro lugar no 12.o concurso de Contos e Poesias de Atibaia com o conto O Baú representando a cidade no Mapa Cultural Paulista.


Formou-se em Artes Cênicas em 2003 e um ano depois foi indicado como MELHOR ATOR no prêmio Coca-Cola Femsa de Teatro com o espetáculo A Matéria dos Sonhos de Fábio Torres.


Esteve em diversas montagens teatrais e em 2005 ajudou a fundar o Clube da Comédia Stand Up que está em cartaz até hoje onde se apresenta semanalmente.


Participou de diversos shows de humor pelo país como o Terça Insana em São Paulo, RISORAMA – Festival de Humor de Curitiba e Comédia em Pé no Rio de Janeiro. 


Em 2006 gravou o CD Clube da Comédia Stand Up onde conta parte de seu repertório junto grupo homônimo.


Na TV já divulgou seu trabalho no Programa da Hebe, Record, Band, Gazeta e nos canais fechados Multishow e Nickelodeon e fez diversas campanhas publicitárias e vinhetas para a MTV.


No início de 2008 foi integrante do trio de humoristas do projeto Circuito Bavaria Premium Stand-up Comedy sendo o primeiro evento itinerante de stand-up patrocinado apresentado em vários bares de São Paulo.


Em junho do mesmo ano estreou o seu solo "Putz Grill..." em Florianópolis no TAC - Teatro Álvaro de Carvalho em duas sessões lotadas começando sua turnê pelo país.


Atualmente é repórter do programa CQC - Custe o Que Custar na Band.


SERVIÇO:
Putz Grill...
com Oscar Filho
Teatro Shopping Frei Caneca: Rua Frei Caneca, 569, 6º piso
3472-2229/2230/2226
Sábado, 23h59min.
Censura: 12 anos
Preço: R$ 50,00 
Ingressos à venda na bilheteria do teatro (de terça a domingo, das 13 às 19 horas) e através do Ingresso Rápido, pelo telefone 4003-1212 ou no site www.ingressorapido.com.br


Assessoria de Imprensa
Namoska Comunicação (11) 3854 1534
Christina Florez
NEXTEL 7739 6158 ID 11*33494


teatrofreicaneca.com.br
Slash tem treze músicas prontas para álbum solo


Slash publicou em sua página no Facebook, uma mensagem contando aos fãs quantas músicas tem para colocar no seu novo álbum solo. O guitarrista está em estúdio, em Hollywood, com o produtor Eric Valentine (Queens Of The Stone Age), gravando o segundo disco.


“Ok, 13 músicas prontas para gravar. Três já estavam prontas. Duas para finalizar até dezembro. Doze no disco, seis faixas bônus. Uh-hu!”, postou o músico. 


O novo álbum, ainda sem título, tem previsão de ser lançado em abril de 2012.


A banda de apoio é a mesma da turnê que passou pelo Brasil em abril: Myles Kennedy (vocal), Bobby Schneck (guitarra), Todd Kerns (baixo) e Brent Fitz (bateria).


                                                 Confira um vídeo dos bastidores no estúdio:
                                                                territoriodamusica.com

CADA UM COM SEUS POBREMA
SUCESSO DE PÚBLICO E CRÍTICA EM TODO O PAÍS, COMÉDIA VOLTA A SÃO PAULO EM CURTA TEMPORADA


ENTRE 17/01/2012 E 31/01/2012


A comédia Cada Com Seus Pobrema volta à cidade de São Paulo para a diversão do público. Diante da necessidade de crítica ao cotidiano, o espetáculo, escrito e interpretado por Marcelo Médici, sobe ao palco Teatro Frei Caneca.


Em cena, o ator assume o papel nove personagens e, por meio de uma linguagem moderna e humor inteligente, o enredo leva a plateia às gargalhadas do início ao fim.


Um dos nove tipos interpretados por Marcelo Médici é um ator de teatro que ao desistir de fazer sua apresentação, começa a falar sobre a própria vida. Ele também encena personagens politicamente incorretos, que refletem com muito humor inúmeras situações cotidianas, despertando identificação imediata por parte do público. 


Datas: Em cartaz por tempo indeterminado.
Horários: Terça e quarta, 21h.
Preços: R$ 70,00
Local: TEATRO SHOPPING FREI CANECA
Estacionamento: gratuito
Horário: Bilheteria: Terça a domingo, das 13h às 19h; em dias de espetáculo, até o início da apresentação.
Capacidade: 600
Site: www.teatrofreicaneca.com.br
Telefone: (11) 3472-2226


guiadasemana.com.br
LABUTARIA
MARCO LUQUE ENCENA ESPETÁCULO SOLO NO QUAL INTERPRETA CINCO PERSONAGENS E LEVA A PLATEIA AOS RISOS


Marco Luque, ator e integrante do elenco do programa CQC - Custe o Que Custar (TV Bandeirantes) se apresenta no Teatro Shopping Frei Caneca. O palco que já abrigou o humorista nas peças Tamo Junto! e Entre Meias e Gravatas recebe o solo Labutaria.


A comédia reúne cinco personagens inspirados em figuras e profissionais comuns, porém com trejeitos e características carregados de teor cômico. As caracterizações distintas para cada um deles ressaltam a versatilidade de Marco Luque.




Entre as criações de Labutaria estão vegetariano Mustafary, o motoboy Jackson Five, o taxista Silas, a diarista Mary Help e um personagem que está acima do peso e é conhecido como Betonera.


INFORMAÇÕES
Datas: Até 30 de novembro de 2011.
Horários: Quarta, 21h30.
Preços: R$ 70,00.
Local: TEATRO SHOPPING FREI CANECA
Estacionamento: gratuito
Horário: Bilheteria: Terça a domingo, das 13h às 19h; em dias de espetáculo, até o início da apresentação.
Capacidade: 600
Site: www.teatrofreicaneca.com.br


guiadasemana.com.br

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

SHOW | Marcelo Camelo
Entrada Franca




Coube ao tecladista Bruno Medina anunciar em seu blog que, em 2012, o Los Hermanos sairá em turnê por oito cidades — incluindo São Paulo. Enquanto o reencontro não ocorre, Marcelo Camelo promove o repertório do segundo CD-solo, Toque Dela (2011). Temas como o amor e a solidão são recorrentes neste trabalho. Mais introspectivo do que nos tempos de Los Hermanos, ele parece aperfeiçoar- se como compositor a cada lançamento. Ôô e Vermelho estão entre as boas faixas. 
Acontece dia 26/11/2011.


Categoria: Shows
Gênero: MPB
Censura: livre


Locais e horários


Parque da Juventude
Endereço:
Avenida Zaki Narchi, 1309
Tel.: (011) 2251-2706
Quando:
(26/11) Acontece dia 26/11 às 16h00.
ENTRADA FRANCA


vejasp.abril.com.br
DANÇA | Núcleo Vera Sala da Dança
Entrada Franca


Dirigidos por Vera Sala, sete bailarinos interpretam Descontinuidades. A companhia tem a proposta de aproximar o público do processo de produção de uma coreografia e fez alguns ensaios abertos à discussão. Na peça, eles tratam dos estados de errância, desestabilização e fragilidade. O cenário é do arquiteto Hideki Matsuka. 


Categoria: Dança (espetáculo)
Duração: 90 minutos
Censura: 12 anos


Locais e horários


Casa Laboratório das Artes para o Teatro
Endereço:
Rua Conselheiro Brotero, 182
Tel.: (011) 3661-0068
Quando:
(Qua, Qui e Sex) Acontece nos dias 23 e 24/11 às 16h00 e dia 25/11 às 20h30. 
ENTRADA FRANCA. 
Ingressos distribuídos meia hora antes. 
Até 16/12.


vejasp.abril.com.br
DANÇA | Cocoondance


Como parte do projeto SPDance, a companhia alemã mostra Orlando — Remix. Trata-se de um programa de inclusão de talentos vindos de comunidades carentes. Por meio de audições, dez crianças e jovens foram escolhidos para participar da peça junto de quatro bailarinos estrangeiros e cinco paulistanos. A montagem tira inspiração do poema Orlando Furioso, do italiano Ludovico Ariosto, e explora a ideia de um labirinto, no qual as pessoas estão em constante busca.




Categoria: Dança (espetáculo)
Preço: R$ 20,00
Duração: 75 minutos
Censura: 12 anos


Locais e horários


Sesc Consolação
Endereço:
Rua Doutor Vila Nova, 245
Tel.: (011) 3234-3000
Quando:
(Qua e Qui) Acontece nos dias 23 e 24/11, 21h00. R$ 20,00. Bilheteria: 14h00 às 21h00 (segunda a sábado); 14h00 às 19h00 (domingo). Ingressos também no CineSesc e nas demais unidades do Sesc.


vejasp.abril.com.br
Exposição | ENTRADA FRANCA
Brasil: Figuração x Abstração no Final dos Anos 40


Despejado pela USP de sua antiga sede, na Rua Maria Antônia, após uma crise iniciada há um ano, o Instituto de Arte Contemporânea enfim ganha novo espaço. Instalada no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, na Vila Mariana, a instituição abre sua primeira mostra. Brasil: Figuração x Abstração no Final dos Anos 40 reúne trinta obras de quinze artistas, além de ampla documentação histórica. A montagem parte de uma alusão à exposição inaugural do MAM, organizada em 1949 pelo crítico belga León Degand e intitulada Do Figurativismo ao Abstracionismo. Polêmicas e ruidosas, as discussões desenroladas no eixo Rio-São Paulo pelo evento culminariam pouco tempo depois na Bienal, no concretismo e no neoconcretismo. Segundo a curadora Glória Ferreira, a ideia é “investigar um momento de transição estética”. Naquela fase, nomes influentes, a exemplo de Antonio Bandeira e Cícero Dias, abandonavam as imagens mais reconhecíveis. Di Cavalcanti, por sua vez, defendia a função social da arte contra aquilo que considerava um mero formalismo. “Tudo estava meio movediço, as pessoas procuravam em vão uma resposta definitiva”, diz Glória. A coletiva aposta em pinturas de pioneiros abstratos como Waldemar Cordeiro, Samson Flexor, Lothar Charoux e Luiz Sacilotto, mestres no arranjo de cores e composições geométricas. Para ampliar a contextualização do debate, foram incluídas referências de outros suportes. Caso do muralismo de Paulo Werneck, do paisagismo de Burle Marx e da fotografia de Geraldo de Barros e Thomaz Farkas. 
De 24/11/2011 a 19/02/2012.


Locais e horários


Instituto de Arte Contemporânea
Endereço:
Rua Doutor Álvaro Alvim, 76
Tel.: (011) 3255-2009
Quando:
(Seg, Ter, Qua, Qui, Sex e Sáb) Acontece de segunda a sexta das 10h00 às 20h00 e sábados das 10h00 às 16h00.
ENTRADA FRANCA


vejasp.abril.com.br
TEATRO | Cine Camaleão - A Boca do Lixo




Categoria: Peças
Gênero: Drama
Duração: 70 minutos
Direção: Paulo Faria
Elenco: Mel Lisboa, Juliana Fagundes, Beto Magnani e outros
Censura: 16 anos

Locais e horários

Sede Luz do Faroeste
Endereço:
Alameda Cleveland, 677
Tel.: (011) 3362-8883
Quando:
(Sáb e Dom) Acontece sábados às 19h00 e 21h00 e domingos às 19h00. R$ 30,00 (antecipado através de reserva por telefone). 
Na hora, o valor do ingresso é definido pelo público no final do espetáculo. 
De 15/10 a 18/12.

Entre as décadas de 60 e 80, a região central reuniu as principais produtoras de cinema de São Paulo. Batizada de Boca do Lixo, a área compreendida entre Campos Elíseos, Bom Retiro, Luz e Santa Ifigênia conheceu o apogeu comercial com as pornochanchadas, um contraponto às fitas de ambições psicológicas e sociais realizadas por Glauber Rocha, Joaquim Pedro de Andrade e Arnaldo Jabor, entre outros. Inspirada nesse movimento, a Cia. Pessoal do Faroeste criou o drama Cine Camaleão — A Boca do Lixo, escrito e dirigido por Paulo Faria. A montagem está em cartaz na Sede Luz do Faroeste, localizada bem nas imediações do agito daquele tempo. Colabora para o público entrar no clima a degradação da área, onde, nos últimos meses, foram inaugurados o Sesc Bom Retiro e o Teatro Grande Otelo, no Liceu Coração de Jesus. Os quarenta espectadores (que devem reservar os ingressos por telefone) são acomodados em cadeiras lado a lado, valorizando a cenografia assinada por F.E. Kokocht e Faria. Mel Lisboa interpreta a cantora Wanda Scarlatti. Ela decide financiar um filme com a condição de protagonizar uma cena de sexo explícito e chama o cineasta Tony Reis (papel de Roberto Leite) para tocar a produção. Frustrado por não poder bancar trabalhos de arte e depender da pornochanchada, ele enxerga a chance de tirar proveito da situação. O espetáculo traça um interessante painel dos anos 70 e entretém a plateia. Recheada de ironia, a aprofundada dramaturgia traz referências à vida cultural e ao cenário político da época e costura bem a metalinguagem, representada por projeções do filme que desenrola a trama. Se não surpreende, a atuação de Mel dosa sensualidade e tenta imprimir um certo sarcasmo. Para isso, a atriz conta com o apoio do afinado elenco, completado por Juliana Fagundes, Beto Magnani, Lorenna Mesquita e Thais Aguiar.

vejasp.abril.com.br